Nova Iorque, 29 jun (Lusa) -- O gabinete do secretário geral das Nações Unidas reagiu hoje à nomeação de António Indjai como líder das Forças Armadas guineenses manifestando disposição para "colaborar", mas frisando a importância "vital" da reforma do setor de segurança no país.
"O nosso objetivo é assegurar a colaboração de todas as partes interessadas, incluindo a liderança militar, no esforço continuado da nossa missão de consolidação de paz, que tem como caraterística central a introdução de reformas vitais no setor de segurança", refere o gabinete do porta-voz do secretário geral da ONU em nota enviada à Lusa em Nova Iorque.
Esta foi a primeira reação oficial da ONU à escolha de Indjai, que veio contrariar a pretensão da Comissão para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, encabeçada pela missão do Brasil junto das Nações Unidas.
"O nosso objetivo é assegurar a colaboração de todas as partes interessadas, incluindo a liderança militar, no esforço continuado da nossa missão de consolidação de paz, que tem como caraterística central a introdução de reformas vitais no setor de segurança", refere o gabinete do porta-voz do secretário geral da ONU em nota enviada à Lusa em Nova Iorque.
Esta foi a primeira reação oficial da ONU à escolha de Indjai, que veio contrariar a pretensão da Comissão para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, encabeçada pela missão do Brasil junto das Nações Unidas.
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