A nacionalidade portuguesa foi atribuída a 22.410 imigrantes em 2008. O Eurostat diz que Portugal foi, nesse ano, o segundo país da União Europeia que mais cidadania atribuiu por cada mil residentes estrangeiros. Apenas a Suécia ficou à frente.
Polónia, Finlândia e Hungria são os países que surgem depois de Portugal. A nacionalidade portuguesa foi sobretudo atribuída a pessoas provindas de Cabo Verde (6.013), Brasil (4.080) e Guiné-Bissau (2.754).
A média europeia é de 23 nacionalidades atribuídas por mil residentes estrangeiros. Os rácios mais baixos foram registados na República Checa (três), Irlanda e Luxemburgo (seis). Em Portugal, é de 51; na Suécia é de 54.
O maior número de nacionalidades foi atribuído pela França (137 mil pessoas), Reino Unido (129 mil) e Alemanha (94 mil). Estes três países contabilizam perto de metade de todas as nacionalidades atribuídas pelos 27 Estados-membros.
Polónia, Finlândia e Hungria são os países que surgem depois de Portugal. A nacionalidade portuguesa foi sobretudo atribuída a pessoas provindas de Cabo Verde (6.013), Brasil (4.080) e Guiné-Bissau (2.754).
A média europeia é de 23 nacionalidades atribuídas por mil residentes estrangeiros. Os rácios mais baixos foram registados na República Checa (três), Irlanda e Luxemburgo (seis). Em Portugal, é de 51; na Suécia é de 54.
O maior número de nacionalidades foi atribuído pela França (137 mil pessoas), Reino Unido (129 mil) e Alemanha (94 mil). Estes três países contabilizam perto de metade de todas as nacionalidades atribuídas pelos 27 Estados-membros.
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