Lisboa, 13 jul (Lusa) -- O secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação afirmou à Agência Lusa que houve um retrocesso grave na consolidação da Guiné-Bissau após a recente intervenção militar liderada pelo major-general António Indjai, entretanto nomeado chefe das Forças Armadas.
"Na Guiné-Bissau, houve um retrocesso extremamente grave na consolidação do país, na consolidação das condições políticas e na criação de confiança junto da comunidade internacional", disse João Gomes Cravinho na segunda feira, após a apresentação da versão portuguesa do relatório Perspetivas Económicas em África, em Lisboa.
A 01 de abril, a Guiné-Bissau voltou a viver mais um momento de instabilidade com uma intervenção militar liderada pelo major-general António Indjai, que culminou com a detenção e deposição do chefe das Forças Armadas, almirante Zamora Induta.
Este texto da agência Lusa foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.
"Na Guiné-Bissau, houve um retrocesso extremamente grave na consolidação do país, na consolidação das condições políticas e na criação de confiança junto da comunidade internacional", disse João Gomes Cravinho na segunda feira, após a apresentação da versão portuguesa do relatório Perspetivas Económicas em África, em Lisboa.
A 01 de abril, a Guiné-Bissau voltou a viver mais um momento de instabilidade com uma intervenção militar liderada pelo major-general António Indjai, que culminou com a detenção e deposição do chefe das Forças Armadas, almirante Zamora Induta.
Este texto da agência Lusa foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.
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