Bissau - O gabinete integrado das Nações Unidas para a consolidação da paz na Guiné-Bissau (Uniogbis) entregou hoje (quinta-feira) às autoridades guineenses um centro moderno e computorizado para treino de polícias para ajudar na luta contra o crime organizado.
Em declarações à Agencia Lusa, momentos após a receção formal do Centro de Formação Computorizado (CFC), o secretario Estado da Ordem Publica guineense, Octávio Alves, defendeu que a partir de hoje a polícia guineense "tem mais opção na sua luta contra o crime organizado, sobretudo na obtenção de provas de crimes".
O Centro, equipado com computadores com software próprio em língua portuguesa, permitirá formar agentes da polícia de Ordem Pública e outros agentes, se enquadra no âmbito da reforma das forças policiais guineenses ao abrigo do amplo programa de reforma do setor de Defesa e Segurança do país.
O secretário de Estado da Ordem Publica guineense salientou que a Polícia Judiciaria (PJ) já estava equipada com os kits de obtenção de provas de crime fornecidos por Portugal, mas a partir de agora poderá passar a contar com outras formas de busca de provas.
Para já, o Centro funcionará em Bissau nas instalações do comissariado da Polícia de Ordem Pública, mas assim que houver disponibilidade financeira será instalado nas diferentes regiões do país, disse Octávio Alves.
O secretario de Estado da Ordem Publica destacou ser "fundamental formar agentes da polícia", nomeadamente para que possam dar "um combate eficaz a todas as formas de crime organizado" na Guiné-Bissau.
O tráfico de droga figura entre os principais crimes que devem merecer a atenção dos agentes a serem formados pelo CFC, indicou Octávio Alves, explicando que serão ensinadas técnicas computadorizadas de identificação de tipos de drogas e como classificá-las.
A montagem do Centro custou à Uniogbis 30 milhões de francos CFA (cerca de 45 mil euros). O software com programas de formação em língua portuguesa foi fornecido pelo gabinete das Nações Unidas para luta contra crime organizado e droga (UNODC). O projecto contou com o apoio financeiro do Governo do Canadá.
Em declarações à Agencia Lusa, momentos após a receção formal do Centro de Formação Computorizado (CFC), o secretario Estado da Ordem Publica guineense, Octávio Alves, defendeu que a partir de hoje a polícia guineense "tem mais opção na sua luta contra o crime organizado, sobretudo na obtenção de provas de crimes".
O Centro, equipado com computadores com software próprio em língua portuguesa, permitirá formar agentes da polícia de Ordem Pública e outros agentes, se enquadra no âmbito da reforma das forças policiais guineenses ao abrigo do amplo programa de reforma do setor de Defesa e Segurança do país.
O secretário de Estado da Ordem Publica guineense salientou que a Polícia Judiciaria (PJ) já estava equipada com os kits de obtenção de provas de crime fornecidos por Portugal, mas a partir de agora poderá passar a contar com outras formas de busca de provas.
Para já, o Centro funcionará em Bissau nas instalações do comissariado da Polícia de Ordem Pública, mas assim que houver disponibilidade financeira será instalado nas diferentes regiões do país, disse Octávio Alves.
O secretario de Estado da Ordem Publica destacou ser "fundamental formar agentes da polícia", nomeadamente para que possam dar "um combate eficaz a todas as formas de crime organizado" na Guiné-Bissau.
O tráfico de droga figura entre os principais crimes que devem merecer a atenção dos agentes a serem formados pelo CFC, indicou Octávio Alves, explicando que serão ensinadas técnicas computadorizadas de identificação de tipos de drogas e como classificá-las.
A montagem do Centro custou à Uniogbis 30 milhões de francos CFA (cerca de 45 mil euros). O software com programas de formação em língua portuguesa foi fornecido pelo gabinete das Nações Unidas para luta contra crime organizado e droga (UNODC). O projecto contou com o apoio financeiro do Governo do Canadá.
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