Apresentadora vai gravar terceiro documentário da série 'Dar a Vida sem Morrer' para a RTP1. Depois, vai de férias.
Catarina Furtado embarca hoje para a Guiné-Bissau, onde estará durante nove dias a gravar o terceiro de quatro documentários sobre saúde materna naquele país. Mais um capítulo do projecto Dar a Vida sem Morrer, que resultou de um donativo que a apresentadora da RTP1 reuniu numa emissão especial de Dança Comigo, já lá vão dois anos.
No primeiro documentário, a embaixadora do Fundo das Nações Unidas para a População mostrou o lançamento da primeira pedra do bloco operatório que cobre as regiões de Cabu e Mansoa. No segundo, a construção do mesmo. Neste, pretende mostrar o que aconteceu, agora que o bloco já está a funcionar. "Quantas mulheres deixaram de morrer, quantos meninos nasceram em condições, com assistência, com cesarianas...", enumera, satisfeita com o donativo extra do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD), que lhe permitirá fazer um quarto documentário.
"O IPAD percebeu que as coisas estavam a correr bem e decidiu alargar a proposta a uma outra zona também esquecida, que é Bafatá, e arranjou mais 400 mil euros. No quarto documentário vamos mostrar o que foi feito lá", conta.
Este projecto ocupará Catarina Furtado durante, pelo menos, mais um ano. Mas a apresentadora já anda a pensar no próximo. "Estou sempre. Sou a melga de serviço da RTP", admite, apontando como prioridades São Tomé e Príncipe e Timor, "onde a pobreza extrema aumentou".
Quando chegar da Guiné, Catarina Furtado irá gozar férias com a família, fazendo apenas uma curta interrupção para conduzir a gala de eleição das 7 Maravilhas Naturais de Portugal, em parceria com José Carlos Malato.
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