Bissau, 26 jul (Lusa) -- O primeiro ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior, afirmou que o governo vai analisar a exigência do Conselho de Segurança das Nações Unidas da libertação imediata do antigo chefe das Forças Armadas, Zamora Induta, detido desde abril passado no quartel de Mansoa.
Em reação à deliberação do Conselho de Segurança, Carlos Gomes Júnior disse que a Guiné-Bissau, por ser um Estado de Direito Democrático, "não pode deixar de respeitar os princípios consagrados" na carta das Nações Unidas.
"A posição das Nações Unidas é uma posição natural, o governo vai analisá-la, nós somos um Estado de Direito, não podemos deixar de respeitar os princípios consagrados (na Carta Internacional) ", indicou o chefe do executivo guineense.
Este texto da agência Lusa foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.
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