Bissau, 22 jul (Lusa) -- A população da Guiné-Bissau já não acredita na classe política e nos militares, mas mesmo assim vai fazendo a sua vida normal, disse hoje, em declarações à Lusa, o porta-voz do Movimento Nacional da Sociedade Civil, Mamadu Queitá.
Segundo este responsável pela Movimento, plataforma que congrega mais de cem organizações da sociedade civil guineense, "devido a várias vicissitudes dos últimos anos", a população "praticamente deixou de acreditar na classe política e na classe castrense".
"Essa confiança ficou mais danificada com os acontecimentos do passado dia 01 de abril", assinalou Mamadu Queita, aludindo ao levantamento militar que se deu nesse dia com o então numero dois das Forças Armadas, António Indjai, a mandar destituir e deter o então Chefe do Estado-Maior General, Zamora Induta, que continua preso.
Segundo este responsável pela Movimento, plataforma que congrega mais de cem organizações da sociedade civil guineense, "devido a várias vicissitudes dos últimos anos", a população "praticamente deixou de acreditar na classe política e na classe castrense".
"Essa confiança ficou mais danificada com os acontecimentos do passado dia 01 de abril", assinalou Mamadu Queita, aludindo ao levantamento militar que se deu nesse dia com o então numero dois das Forças Armadas, António Indjai, a mandar destituir e deter o então Chefe do Estado-Maior General, Zamora Induta, que continua preso.
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