O primeiro ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior, disse hoje que lamenta “profundamente” os incidentes de terça-feira entre militares e polícias e que a população não deve ser “atemorizada”.
“Enquanto chefe do executivo lamento profundamente e penso que não devemos atemorizar a nossa população”, afirmou Carlos Gomes Júnior à saída de um encontro com o Presidente guineense, Malam Bacai Sanhá.
“Portanto, cada sector das nossas instituições deve conhecer a suas competências e nessa base nós convidamos os comandantes, seja da polícia militar, seja da polícia civil, para se limitarem a cumprir as ordens que lhes são dadas”, disse.
“O Governo nunca mandatou ninguém para torturar e atemorizar a nossa população. Nós estamos num Estado de Direito e, se há problemas, temos de nos sentar para debater e não estar a fazer demonstrações de força na via pública”, acrescentou Carlos Gomes Júnior.
Na terça-feira, um grupo de militares espancou cinco polícias de trânsito guineenses, entre os quais quatro mulheres.
“Enquanto chefe do executivo lamento profundamente e penso que não devemos atemorizar a nossa população”, afirmou Carlos Gomes Júnior à saída de um encontro com o Presidente guineense, Malam Bacai Sanhá.
“Portanto, cada sector das nossas instituições deve conhecer a suas competências e nessa base nós convidamos os comandantes, seja da polícia militar, seja da polícia civil, para se limitarem a cumprir as ordens que lhes são dadas”, disse.
“O Governo nunca mandatou ninguém para torturar e atemorizar a nossa população. Nós estamos num Estado de Direito e, se há problemas, temos de nos sentar para debater e não estar a fazer demonstrações de força na via pública”, acrescentou Carlos Gomes Júnior.
Na terça-feira, um grupo de militares espancou cinco polícias de trânsito guineenses, entre os quais quatro mulheres.
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