Bissau, 07 jul (Lusa) -- O Ministério da Defesa da Guiné-Bissau desmentiu hoje, em comunicado, que o chefe das Forças Armadas do país, António Indjai, tenha tido conhecimento ou dado ordens que resultaram nos incidentes entre soldados e agentes da polícia de trânsito agredidos em plena via pública.
O comunicado, assinado pelo chefe do gabinete do ministro da Defesa e produzido no final de uma reunião entre o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas e elementos do governo, afirma que "em nenhum momento o Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas esteve ligado aos acontecimentos" ocorridos na terça feira entre soldados e agentes da polícia de trânsito.
No documento pode-se ler, contudo, que o incidente envolveu o motorista do general António Indjai que transportava a mulher daquele oficial conjuntamente com um filho menor e doente do militar que estava a ser conduzido para uma clínica
.
Este texto da agência Lusa foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.
O comunicado, assinado pelo chefe do gabinete do ministro da Defesa e produzido no final de uma reunião entre o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas e elementos do governo, afirma que "em nenhum momento o Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas esteve ligado aos acontecimentos" ocorridos na terça feira entre soldados e agentes da polícia de trânsito.
No documento pode-se ler, contudo, que o incidente envolveu o motorista do general António Indjai que transportava a mulher daquele oficial conjuntamente com um filho menor e doente do militar que estava a ser conduzido para uma clínica
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