Bissau - O presidente da Guiné Bissau, Malan Bacai Sanhá, defendeu hoje, em Bissau, o reforço das relações económicas e de solidariedade na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) para que a mesma não mergulhe na inércia.
Em entrevista à Angop e à Televisão Pública de Angola (TPA), Malan Bacai Sanhá afirmou queo incremento do intercâmbio económico vai permitir que a organização seja mais coesa, unida e mais conhecida a nível dos seus cidadãos.
“Devemos ser cada vez mais solidários, actuar como parceiros iguais em direito e unidos na vontade de ultrapassarmos as dificuldades, com base em objectivos estratégicos”, referiu o chefe de Estado guineense.
Dar a conhecer as várias oportunidades de negócios na comunidade vai também, para o presidente guineense, permitir que agentes económicos se interessem mais em investir nos países e facilitar a parceria entre si.
Mas, para tal, advertiu, “é preciso que sejam resolvidos certos obstáculos aos vistos, para que a livre circulação de pessoas e bens seja um facto” no espaço geográfico da comunidade lusófona.
Malan Bacai Sanhá sublinhou que vai propor que o órgão executivo da CPLP encontre os mecanismos apropriados nesta questão (supressão de vistos) para se conseguir o intercâmbio entre os homens de negócios.
Observou que o relançamento da CPLP passa também por uma maior divulgação das suas actividades pela imprensa, que considera um veículo fundamental para a transmissão da mensagem de amizade, união e solidariedade na comunidade.
“Nunca uma organização atinge os níveis desejados, até a própria União Europeia (UE) também tem dificuldades, mas é necessário trabalharmos para o melhor possível”, pontualizou.
Instado sobre o processo de introdução da língua portuguesa nas organizações internacionais, afirmou que o mesmo está a ser bem encaminhado a nível internacional.
“O português está a evoluir, hoje já não é aquela língua do tempo da luta de libertação (antes das independências dos países)”, indicou o presidente guineense, enaltecendo o facto de estar a ser adoptado como instrumento de trabalho em vários organismos internacionais e nos processos de ensino e aprendizagem a nível de certos países do mundo.
O presidente Malan Bacai Sanhá deixa Bissau na próxima quinta-feira, com destino à capital de Angola, Luanda, a fim de participar em mais uma cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da CPLP.
A CPLP foi criada em 17 Julho de 1996, por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe. No ano de 2002, após conquistar a sua independência nacional, Timor Leste foi acolhido como o oitavo membro
Em entrevista à Angop e à Televisão Pública de Angola (TPA), Malan Bacai Sanhá afirmou queo incremento do intercâmbio económico vai permitir que a organização seja mais coesa, unida e mais conhecida a nível dos seus cidadãos.
“Devemos ser cada vez mais solidários, actuar como parceiros iguais em direito e unidos na vontade de ultrapassarmos as dificuldades, com base em objectivos estratégicos”, referiu o chefe de Estado guineense.
Dar a conhecer as várias oportunidades de negócios na comunidade vai também, para o presidente guineense, permitir que agentes económicos se interessem mais em investir nos países e facilitar a parceria entre si.
Mas, para tal, advertiu, “é preciso que sejam resolvidos certos obstáculos aos vistos, para que a livre circulação de pessoas e bens seja um facto” no espaço geográfico da comunidade lusófona.
Malan Bacai Sanhá sublinhou que vai propor que o órgão executivo da CPLP encontre os mecanismos apropriados nesta questão (supressão de vistos) para se conseguir o intercâmbio entre os homens de negócios.
Observou que o relançamento da CPLP passa também por uma maior divulgação das suas actividades pela imprensa, que considera um veículo fundamental para a transmissão da mensagem de amizade, união e solidariedade na comunidade.
“Nunca uma organização atinge os níveis desejados, até a própria União Europeia (UE) também tem dificuldades, mas é necessário trabalharmos para o melhor possível”, pontualizou.
Instado sobre o processo de introdução da língua portuguesa nas organizações internacionais, afirmou que o mesmo está a ser bem encaminhado a nível internacional.
“O português está a evoluir, hoje já não é aquela língua do tempo da luta de libertação (antes das independências dos países)”, indicou o presidente guineense, enaltecendo o facto de estar a ser adoptado como instrumento de trabalho em vários organismos internacionais e nos processos de ensino e aprendizagem a nível de certos países do mundo.
O presidente Malan Bacai Sanhá deixa Bissau na próxima quinta-feira, com destino à capital de Angola, Luanda, a fim de participar em mais uma cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da CPLP.
A CPLP foi criada em 17 Julho de 1996, por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe. No ano de 2002, após conquistar a sua independência nacional, Timor Leste foi acolhido como o oitavo membro
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