Bissau - O Governo revelou ter confirmado 18 137 funcionários na administração pública guineense, resultado da «operação fantasma», no âmbito da reforma em curso da função pública.
Os dados divulgados no final da semana passada, no comunicado da última reunião do Conselho de Ministros indicam que foram apurados 16 001 e 2 170 funcionários que fazem parte da administração directa e indirecta, respectivamente, do Estado guineense.
De acordo ainda com o comunicado do Governo, citando o Ministro da Função Pública e Modernização do Estado, Fernando Gomes, dos funcionários directos do Estado, 12 450 são civis e 3 551 são paramilitares. De forma geral, foram enumerados 22 236 funcionários do estado, dos quais 18 137 certificados como funcionários públicos.
Recorde-se ainda, que foi no âmbito deste processo, que mais de duas dezenas de funcionários do Ministério das Finanças, nomeadamente pagadores de pensões e reformas, e processadores de folhas de vencimentos, foram detidos e acusados de crimes de falsificação, corrupção, peculato e associação criminosa, tendo já sido incriminados pela justiça guineense, estando agora a divulgação da data do julgamento.
Sumba Nansil
(c) PNN Portuguese News Network
Os dados divulgados no final da semana passada, no comunicado da última reunião do Conselho de Ministros indicam que foram apurados 16 001 e 2 170 funcionários que fazem parte da administração directa e indirecta, respectivamente, do Estado guineense.
De acordo ainda com o comunicado do Governo, citando o Ministro da Função Pública e Modernização do Estado, Fernando Gomes, dos funcionários directos do Estado, 12 450 são civis e 3 551 são paramilitares. De forma geral, foram enumerados 22 236 funcionários do estado, dos quais 18 137 certificados como funcionários públicos.
Recorde-se ainda, que foi no âmbito deste processo, que mais de duas dezenas de funcionários do Ministério das Finanças, nomeadamente pagadores de pensões e reformas, e processadores de folhas de vencimentos, foram detidos e acusados de crimes de falsificação, corrupção, peculato e associação criminosa, tendo já sido incriminados pela justiça guineense, estando agora a divulgação da data do julgamento.
Sumba Nansil
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