A Organização das Nações da Unidas, mostrou mais uma vez a sua preocupação com a situação do narcotráfico na Guiné-Bissau, numa reunião do Conselho de Segurança, em Nova Iorque.
Em entrevista à BBC, o porta-voz da ONU em Bissau, Vladimir Monteiro disse que a organização tinha informações segundo as quais a intervenção militar ocorrida em Abril estaria ligada ao tráfico de drogas no país.
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“É importante salientar que segundo as nossas informações, há uma possível ligação entre os eventos de 1 de Abril e o narcotráfico”, disse.
No seu o último relatório, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, já tinha feito referência ao facto da intervenção militar ocorrida em Abril pode ter tido a "mão" do narcotráfico.
Combate
Esta quinta-feira, a situação na Guiné-Bissau esteve no centro do debate do Conselho de Segurança das Nações Unidas, numa sessão que contou com a presença o ministro guineense das Relações Exteriores guineense, Adelino Mano Quetá.
Na sexta-feira, o ministro participou numa reunião da Comissão para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, chefiada pela brasileira Maria Luiza Viotti.
Este encontro surge após os Estados Unidos terem apelado a outras nações para que unam esforços para combater o tráfico de drogas na Guiné-Bissau e em toda a região da África ocidental, impondo sanções sobre os alegados suspeitos de tráfico.
Washington já impôs sanções a dois altos elementos militares: o antigo chefe da Armada guineense, Buno Na Tchuto, e o antigo chefe de Estado-Maior da Força Aérea, Ibrahima Papa Camara e dizem estar a pensar em alargar estas sanções a outros suspeitos guineenses de conivência com o tráfico de drogas.
Falando à BBC, Monteiro salientou que no seu o último relatório, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, manifesta ainda apreensão no que respeita à segurança dos governantes e à aplicação de reformas do aparelho militar.
“ O sucesso da reforma no exército contribuirá para o combate ao narcotráfico”, disse Vladimir Monteiro.
“Apelamos à parte nacional que se comprometa a avançar com as reformas. E a comunidade internacional irá disponibilizar os meios para se encontrar uma resposta a questão do narcotráfico”.
Monteiro sublinhou que as Nações Unidas estão em Bissau para ajudara s autoridades no combate ao tráfico
"Mas não é só a ONU. A CEDEAO definiu um plano de combate ao narcotráfico na sub-região. E a ONU apoia esse plano", disse.
O porta-voz da ONU apelou ao respeito pelos direitos dos detidos entre eles o ex. Chefe de Estado-maior das Forças Armadas, Zamora Induta, salientando que caberá a justiça decidir os seus destinos.
No seu o último relatório, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, já tinha feito referência ao facto da intervenção militar ocorrida em Abril pode ter tido a "mão" do narcotráfico.
Combate
Esta quinta-feira, a situação na Guiné-Bissau esteve no centro do debate do Conselho de Segurança das Nações Unidas, numa sessão que contou com a presença o ministro guineense das Relações Exteriores guineense, Adelino Mano Quetá.
Na sexta-feira, o ministro participou numa reunião da Comissão para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, chefiada pela brasileira Maria Luiza Viotti.
Este encontro surge após os Estados Unidos terem apelado a outras nações para que unam esforços para combater o tráfico de drogas na Guiné-Bissau e em toda a região da África ocidental, impondo sanções sobre os alegados suspeitos de tráfico.
Washington já impôs sanções a dois altos elementos militares: o antigo chefe da Armada guineense, Buno Na Tchuto, e o antigo chefe de Estado-Maior da Força Aérea, Ibrahima Papa Camara e dizem estar a pensar em alargar estas sanções a outros suspeitos guineenses de conivência com o tráfico de drogas.
Falando à BBC, Monteiro salientou que no seu o último relatório, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, manifesta ainda apreensão no que respeita à segurança dos governantes e à aplicação de reformas do aparelho militar.
“ O sucesso da reforma no exército contribuirá para o combate ao narcotráfico”, disse Vladimir Monteiro.
“Apelamos à parte nacional que se comprometa a avançar com as reformas. E a comunidade internacional irá disponibilizar os meios para se encontrar uma resposta a questão do narcotráfico”.
Monteiro sublinhou que as Nações Unidas estão em Bissau para ajudara s autoridades no combate ao tráfico
"Mas não é só a ONU. A CEDEAO definiu um plano de combate ao narcotráfico na sub-região. E a ONU apoia esse plano", disse.
O porta-voz da ONU apelou ao respeito pelos direitos dos detidos entre eles o ex. Chefe de Estado-maior das Forças Armadas, Zamora Induta, salientando que caberá a justiça decidir os seus destinos.
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