Estrasburgo, França, 06 jul (Lusa) -- A eurodeputada portuguesa Ana Gomes disse hoje que Portugal deve "urgir a União Europeia a continuar a ajudar" a Guiné-Bissau, advertindo que "se não for Portugal a bater-se pela Guiné-Bissau no quadro da UE, não será mais ninguém".
Para Ana Gomes, Portugal tem estado "um bocadinho a dormir" e, pelas suas responsabilidades passadas e presentes, é altura de se colocar "na linha da frente" e assumir a coordenação no processo no quadro da União Europeia, para que os 27 não virem costas à Guiné-Bissau.
Em declarações à Agência Lusa, em Estrasburgo, Ana Gomes disse entender a posição da Alta Representante da UE para os Negócios Estrangeiros, Catherine Ashton, que hoje pediu a revisão dos acordos entre a União Europeia e a Guiné-Bissau na sequência da nomeação do major-general António Indjai para a chefia das Forças Armadas daquele país, mas sustentou que tal "não pode ser pretexto para a UE se desinteressar da Guiné-Bissau" e lamentou que a União não adote posições semelhantes em relação a outros países africanos.
Para Ana Gomes, Portugal tem estado "um bocadinho a dormir" e, pelas suas responsabilidades passadas e presentes, é altura de se colocar "na linha da frente" e assumir a coordenação no processo no quadro da União Europeia, para que os 27 não virem costas à Guiné-Bissau.
Em declarações à Agência Lusa, em Estrasburgo, Ana Gomes disse entender a posição da Alta Representante da UE para os Negócios Estrangeiros, Catherine Ashton, que hoje pediu a revisão dos acordos entre a União Europeia e a Guiné-Bissau na sequência da nomeação do major-general António Indjai para a chefia das Forças Armadas daquele país, mas sustentou que tal "não pode ser pretexto para a UE se desinteressar da Guiné-Bissau" e lamentou que a União não adote posições semelhantes em relação a outros países africanos.
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