Bissau, 27 Set (Lusa) - A comunidade dos países lusófonos, a União Africana e a Comunidade Económica da África Ocidental ainda não responderam ao pedido de apoio da Guiné-Bissau para a investigação dos assassínios, em Março, do presidente e do chefe das Forças Armadas do país.
"Na sequência da resposta recebida pelo senhor secretário-geral da ONU, o governo endereçou pedidos de apoio àquelas organizações sem que até ao momento presente tivesse recebido qualquer reacção", afirmou o primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior, no sábado, durante um discurso na ONU de mais de 14 minutos.
"O governo encara com muita expectativa a assistência que poderá vir a beneficiar da União Africana (UA), da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)", salientou o chefe do governo guineense.
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