Nova Iorque, 07 abr (Lusa) -- O Conselho de Segurança vai "seguir atentamente" os próximos desenvolvimentos na Guiné-Bissau e admite a necessidade de um "repensar fundamental da estratégia" de segurança deste país áfricano de língua oficial portuguesa.
"É fácil dizer que a reforma do sector de segurança é chave para o sucesso da construção da paz. Mas o que se quer dizer com isso? Estamos mesmo no caminho certo? Quantas pessoas devem ficar nas Forças Armadas? Como vão ser retiradas? Que tipo de remuneração deve ser dada? Estas são coisas importantes", afirmou na terça feira à noite, em Nova Iorque, o diplomata japonês Yukio Takasu, que preside ao Conselho de Segurança.
"Não é a primeira vez que os militares tentam alterar a ordem governamental pela força. (...) Não chega dizer que a estratégia de segurança é importante. Este é um assunto a ser levado a diversas instituições, incluindo a Comissão para Construção da Paz" da ONU, afirmou o presidente da representação japonesa junto das Nações Unidas.
"É fácil dizer que a reforma do sector de segurança é chave para o sucesso da construção da paz. Mas o que se quer dizer com isso? Estamos mesmo no caminho certo? Quantas pessoas devem ficar nas Forças Armadas? Como vão ser retiradas? Que tipo de remuneração deve ser dada? Estas são coisas importantes", afirmou na terça feira à noite, em Nova Iorque, o diplomata japonês Yukio Takasu, que preside ao Conselho de Segurança.
"Não é a primeira vez que os militares tentam alterar a ordem governamental pela força. (...) Não chega dizer que a estratégia de segurança é importante. Este é um assunto a ser levado a diversas instituições, incluindo a Comissão para Construção da Paz" da ONU, afirmou o presidente da representação japonesa junto das Nações Unidas.
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