Bissau - O Presidente da República da Guiné-Bissau, Malam Bacai Sanhá, reuniu-se hoje (segunda-feira) com oficiais expulsos das fileiras do exército, na sequência de várias convulsões registadas, para tentar encontrar formas de entendimento que possam tranquilizar o país, disse o seu porta-voz.
De acordo com Agnelo Regalla, o Presidente Bacai Sanhá pretende procurar "todas asvias, através do diálogo que levem o país a encontrar a tranquilidade" e por isso, "decidiu convocar os antigos combatentes da liberdade da pátria".
A semana passada o Presidente guineense convidou todos os militares e políticos que saíram do país na sequência de convulsões político-militares a regressarem, tendo apelado mesmo ao retorno dos militares às fileiras do exército.
Indagado sobre se a reunião de hoje visa reintegrar os ex-oficiais nas fileiras das Forças Armadas, Agnelo Regalla disse que o encontro apenas pretendeu servir de espaço para a busca de soluções para a crise que o país enfrenta.
"Tal como fizera a semana passada, o Presidente está a ouvir todas as sensibilidades do país e hoje reuniu-se com os antigos combatentes da liberdade da pátria para os ouvir sobre o que pensam sobre o momento actual do país", declarou o porta-voz da presidência.
Agnelo Regalla afirmou que a questão da nomeação de um novo Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas não está em debate na reunião, apesar da presença do actual homem forte do exército guineense, general António Indjai, e dos seus colaboradores mais próximos.
"A seu tempo esse assunto será discutido", sublinhou Agnelo Regalla.
Entre os oficiais presentes na reunião figuram, por exemplo, os generais Lamine Cissé e Watna Na Layé, ex-chefes do Estado-Maior do Exército, ligados a Ansumane Mané e Veríssimo Seabra, ambos assassinados, o brigadeiro-general Humberto Gomes, ex-Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, um fiel ao Presidente João Bernardo 'Nino' Vieira, entre vários outros militares agora fora do exército.
O porta-voz da presidência guineense disse desconhecer a data da conclusão da reunião, admitindo que deverá durar o tempo que for necessário.
"É uma reunião com os antigos combatentes que tanto pode durar um dia como vários dias", precisou Agnelo Regalla.
De acordo com Agnelo Regalla, o Presidente Bacai Sanhá pretende procurar "todas asvias, através do diálogo que levem o país a encontrar a tranquilidade" e por isso, "decidiu convocar os antigos combatentes da liberdade da pátria".
A semana passada o Presidente guineense convidou todos os militares e políticos que saíram do país na sequência de convulsões político-militares a regressarem, tendo apelado mesmo ao retorno dos militares às fileiras do exército.
Indagado sobre se a reunião de hoje visa reintegrar os ex-oficiais nas fileiras das Forças Armadas, Agnelo Regalla disse que o encontro apenas pretendeu servir de espaço para a busca de soluções para a crise que o país enfrenta.
"Tal como fizera a semana passada, o Presidente está a ouvir todas as sensibilidades do país e hoje reuniu-se com os antigos combatentes da liberdade da pátria para os ouvir sobre o que pensam sobre o momento actual do país", declarou o porta-voz da presidência.
Agnelo Regalla afirmou que a questão da nomeação de um novo Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas não está em debate na reunião, apesar da presença do actual homem forte do exército guineense, general António Indjai, e dos seus colaboradores mais próximos.
"A seu tempo esse assunto será discutido", sublinhou Agnelo Regalla.
Entre os oficiais presentes na reunião figuram, por exemplo, os generais Lamine Cissé e Watna Na Layé, ex-chefes do Estado-Maior do Exército, ligados a Ansumane Mané e Veríssimo Seabra, ambos assassinados, o brigadeiro-general Humberto Gomes, ex-Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, um fiel ao Presidente João Bernardo 'Nino' Vieira, entre vários outros militares agora fora do exército.
O porta-voz da presidência guineense disse desconhecer a data da conclusão da reunião, admitindo que deverá durar o tempo que for necessário.
"É uma reunião com os antigos combatentes que tanto pode durar um dia como vários dias", precisou Agnelo Regalla.
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