Voluntários optaram por regressar a casa mais cedo sem cumprir objetivos. Tentativa de golpe político-militar naquele país africano deitou por terra a terceira expedição humanitária.
Os voluntários da associação Humanitarius tinham seguido para a Guiné-Bissau (África) com um propósito: entregar 30 toneladas de donativos em equipamento médico, escolar e de ação social. Mas agora regressam ao Algarve apenas com a desilusão na bagagem por não ter sido possível dar a quem precisa.
Tudo porque os voluntários foram apanhados no meio de uma tentativa de «golpe político-militar», no passado dia 1 de Abril, como contou ao «barlavento» João Almeida, coordenador geral dos projetos da associação.
Apesar de todos se encontrarem bem, os oito voluntários que integram a caravana que partiu no dia 22 de Março de Portimão, já deverá ter chegado ao Algarve. É que, na Guiné, a segurança do grupo não estava garantida, tendo este ficado retido no apartamento onde estava alojado.
Os voluntários da associação Humanitarius tinham seguido para a Guiné-Bissau (África) com um propósito: entregar 30 toneladas de donativos em equipamento médico, escolar e de ação social. Mas agora regressam ao Algarve apenas com a desilusão na bagagem por não ter sido possível dar a quem precisa.
Tudo porque os voluntários foram apanhados no meio de uma tentativa de «golpe político-militar», no passado dia 1 de Abril, como contou ao «barlavento» João Almeida, coordenador geral dos projetos da associação.
Apesar de todos se encontrarem bem, os oito voluntários que integram a caravana que partiu no dia 22 de Março de Portimão, já deverá ter chegado ao Algarve. É que, na Guiné, a segurança do grupo não estava garantida, tendo este ficado retido no apartamento onde estava alojado.
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