Bissau, 23 abr (Lusa) - As autoridades da Guiné-Bissau e a comunidade internacional garantem que a situação no país é estável, mas a resolução da crise criada com a intervenção militar de dia 01 está dependente da nomeação das novas chefias militares.
No discurso à Nação proferido no passado dia 10, o Presidente guineense condenou os "incidentes graves", mas lembrou que o país não podia parar e que as pessoas não podiam perder a esperança.
"Dentro de breve vamos pensar em reorganizar o Estado-Maior das Forças Armadas. Temos que reorganizar o Estado-Maior para que fique completo, que funcione e nos garanta a tranquilidade no país", afirmou o chefe de Estado.
© 2010 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
No discurso à Nação proferido no passado dia 10, o Presidente guineense condenou os "incidentes graves", mas lembrou que o país não podia parar e que as pessoas não podiam perder a esperança.
"Dentro de breve vamos pensar em reorganizar o Estado-Maior das Forças Armadas. Temos que reorganizar o Estado-Maior para que fique completo, que funcione e nos garanta a tranquilidade no país", afirmou o chefe de Estado.
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