Bissau, 19 abr (Lusa) - O Estado-Maior das Forças Armadas "de facto" da Guiné-Bissau acusa o ex-responsável da instituição, Zamora Induta, de conduzir os assuntos militares do país como se tratassem de uma propriedade privada, uma das razoes da sua destituição e detenção.
A acusação está expressa numa carta assinada pelo major-general António Indjai, vice-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas guineense e dirigida ao Procurador-geral da Republica, Amine Saad, a que a Agência Lusa teve hoje acesso.
A carta, datada de 12 de abril, apresenta um conjunto de acusações contra Zamora Induta, nomeadamente situações que poderiam conduzir as Forças Armadas "para um conflito iminente".
A acusação está expressa numa carta assinada pelo major-general António Indjai, vice-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas guineense e dirigida ao Procurador-geral da Republica, Amine Saad, a que a Agência Lusa teve hoje acesso.
A carta, datada de 12 de abril, apresenta um conjunto de acusações contra Zamora Induta, nomeadamente situações que poderiam conduzir as Forças Armadas "para um conflito iminente".
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