Lisboa - O estado de saúde do CEMGFA guineense, detido sem culpa formada desde o passado dia 01 de Abril de 2010, está a preocupar os deputados lusos, que hoje escreveram uma carta ao embaixador daquele país africano em Lisboa e ao parlamento da Guiné-Bissau, disse à Lusa uma fonte diplomática.
Em causa está o estado de saúde e a manutenção da detenção quer do chefe do estado-maior general das Forças Armadas, almirante Zamora Induta, quer do chefe da contra inteligência militar da Guiné-Bissau, coronel Samba Djaló, presos na sequência da intervenção militar de 01 de Abril.
As cartas foram enviadas pelo deputado José Ribeiro e Castro, presidente da Comissão de Negócios Estrangeiros do parlamento português ao embaixador da Guiné-Bissau em Lisboa, Constantino Lopes da Costa, e ao presidente da comissão homóloga da Assembleia Nacional Popular guineense.
"Face às notícias publicadas quanto à situação em que estarão o comandante Zamora Induta e o coronel Samba Djaló, é um assunto que nos preocupa muito", disse à Lusa o deputado Ribeiro e Castro.
Na terça feira, em declarações à Lusa, o presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Luís Vaz Martins, considerou "muito urgente" que Zamora Induta e Samba Djaló sejam vistos por médicos.
"A Liga considera muito urgente fazer-se uma visita médica aos detidos, mas infelizmente não tem sido facilitado e estamos a aguardar autorização", afirmou.
Na passada sexta feira, elementos da protecção dos direitos humanos na Guiné-Bissau visitaram os detidos e alertaram para a necessidade de receberem tratamento médico, principalmente Zamora Induta.
Hoje, nas declarações à Lusa, Ribeiro e Castro recordou os votos aprovados quinta feira pelo parlamento português, em que se expressava o "desejo da plena normalização constitucional" na Guiné-Bissau, face à intervenção militar.
A Guiné-Bissau voltou a passar por momentos de instabilidade a 01 de Abril, quando militares liderados pelo antigo chefe da Armada, Bubo Na Tchuto, e pelo número dois do Estado Maior General das Forças Armadas, António Indjai, detiveram o Primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, e chefe do estado-maior general das Forças Armadas, almirante Zamora Induta.
O Primeiro-ministro foi libertado no mesmo dia, mas Zamora Induta continua detido, tendo sido transferido no dias depois para o quartel de Mansoa, a 60 quilómetros de Bissau.
Em causa está o estado de saúde e a manutenção da detenção quer do chefe do estado-maior general das Forças Armadas, almirante Zamora Induta, quer do chefe da contra inteligência militar da Guiné-Bissau, coronel Samba Djaló, presos na sequência da intervenção militar de 01 de Abril.
As cartas foram enviadas pelo deputado José Ribeiro e Castro, presidente da Comissão de Negócios Estrangeiros do parlamento português ao embaixador da Guiné-Bissau em Lisboa, Constantino Lopes da Costa, e ao presidente da comissão homóloga da Assembleia Nacional Popular guineense.
"Face às notícias publicadas quanto à situação em que estarão o comandante Zamora Induta e o coronel Samba Djaló, é um assunto que nos preocupa muito", disse à Lusa o deputado Ribeiro e Castro.
Na terça feira, em declarações à Lusa, o presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Luís Vaz Martins, considerou "muito urgente" que Zamora Induta e Samba Djaló sejam vistos por médicos.
"A Liga considera muito urgente fazer-se uma visita médica aos detidos, mas infelizmente não tem sido facilitado e estamos a aguardar autorização", afirmou.
Na passada sexta feira, elementos da protecção dos direitos humanos na Guiné-Bissau visitaram os detidos e alertaram para a necessidade de receberem tratamento médico, principalmente Zamora Induta.
Hoje, nas declarações à Lusa, Ribeiro e Castro recordou os votos aprovados quinta feira pelo parlamento português, em que se expressava o "desejo da plena normalização constitucional" na Guiné-Bissau, face à intervenção militar.
A Guiné-Bissau voltou a passar por momentos de instabilidade a 01 de Abril, quando militares liderados pelo antigo chefe da Armada, Bubo Na Tchuto, e pelo número dois do Estado Maior General das Forças Armadas, António Indjai, detiveram o Primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, e chefe do estado-maior general das Forças Armadas, almirante Zamora Induta.
O Primeiro-ministro foi libertado no mesmo dia, mas Zamora Induta continua detido, tendo sido transferido no dias depois para o quartel de Mansoa, a 60 quilómetros de Bissau.
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