Bissau - O líder do Movimento Democrático Guineense (MDG), Silvestre Alves, exigiu hoje(segunda-feira) a libertação imediata e incondicional do ex-Chefe das Forças Armadas do país, Zamora Induta, detido há 19 dias no quartel de Mansoa.
Em conferência de imprensa, Silvestre Alves, cuja formação política não possui representação parlamentar, afirmou que quaisquer que possam ser os erros cometidos por Zamora Induta, este não pode continuar detido.
"Exigimos a libertação imediata e incondicional do almirante Zamora Induta, sem prejuízo de ir responder pelos crimes que eventualmente possa ter cometido, mas em tribunal", declarou Silvestre Alves, umas das vozes mais críticas da oposição guineense.
"Existe uma carta (...) assinada pelo Estado-Maior na qual são apontadas várias alegadas irregularidades cometidas pelo almirante Induta, pois bem gostaríamos de vê-lo a defender-se das acusações", afirmou ainda o líder do MDG, numa alusão a uma queixa-crime contra Induta que se encontra na Procuradoria guineense.
Na carta são apontadas, por exemplo, alegadas situações em que Zamora Induta é suspeito de uso indevido de dinheiro das Forças Armadas e apropriação da droga apreendida em operações militares.
"Afinal de contas, quem faz negócio da droga no país? Eventualmente não serão apenas aquelas figuras apresentadas pelo departamento do Tesouro norte-americano, eventualmente estarão envolvidos nesse negócio políticos e até deputados", questionou Silvestre Alves, exigindo esclarecimentos das autoridades.
O líder do MDG diz ainda que o país já devia ter ultrapassado a crise político-militar iniciada faz hoje 19 dias.
"Obviamente que condenamos o levantamento militar do dia 01 de Abril, mas já se passaram 19 dias sem um esclarecimento da situação. Não percebemos o que é que se passa", declarou ainda Silvestre Alves.
No dia 01 de Abril, a Guiné-Bissau voltou a ser palco de uma crise interna quando uma intervenção militar conduziu à detenção do Primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, e do CEMGFA, almirante Zamora Induta.
O Primeiro-ministro foi libertado pouco depois, mas Zamora Induta está detido numa base militar em Mansoa, no centro do país.
Em conferência de imprensa, Silvestre Alves, cuja formação política não possui representação parlamentar, afirmou que quaisquer que possam ser os erros cometidos por Zamora Induta, este não pode continuar detido.
"Exigimos a libertação imediata e incondicional do almirante Zamora Induta, sem prejuízo de ir responder pelos crimes que eventualmente possa ter cometido, mas em tribunal", declarou Silvestre Alves, umas das vozes mais críticas da oposição guineense.
"Existe uma carta (...) assinada pelo Estado-Maior na qual são apontadas várias alegadas irregularidades cometidas pelo almirante Induta, pois bem gostaríamos de vê-lo a defender-se das acusações", afirmou ainda o líder do MDG, numa alusão a uma queixa-crime contra Induta que se encontra na Procuradoria guineense.
Na carta são apontadas, por exemplo, alegadas situações em que Zamora Induta é suspeito de uso indevido de dinheiro das Forças Armadas e apropriação da droga apreendida em operações militares.
"Afinal de contas, quem faz negócio da droga no país? Eventualmente não serão apenas aquelas figuras apresentadas pelo departamento do Tesouro norte-americano, eventualmente estarão envolvidos nesse negócio políticos e até deputados", questionou Silvestre Alves, exigindo esclarecimentos das autoridades.
O líder do MDG diz ainda que o país já devia ter ultrapassado a crise político-militar iniciada faz hoje 19 dias.
"Obviamente que condenamos o levantamento militar do dia 01 de Abril, mas já se passaram 19 dias sem um esclarecimento da situação. Não percebemos o que é que se passa", declarou ainda Silvestre Alves.
No dia 01 de Abril, a Guiné-Bissau voltou a ser palco de uma crise interna quando uma intervenção militar conduziu à detenção do Primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, e do CEMGFA, almirante Zamora Induta.
O Primeiro-ministro foi libertado pouco depois, mas Zamora Induta está detido numa base militar em Mansoa, no centro do país.
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