Bissau, 07 Abr (Lusa) - O Partido de Renovação Social (PRS) da Guiné-Bissau afirmou hoje num comunicado de imprensa que um antigo guarda-costas do atual primeiro ministro do país que colocou a bomba que matou o ex-chefe das Forças Armadas, Tagmé Na Waié.
"No encontro do primeiro ministro com os membros da comissão permanente da Assembleia Nacional Popular (...) estes ficaram a saber através de palavras textuais do senhor primeiro ministro que terá sido um dos seus antigos guarda-costas quem transportou e colocou a bomba que vitimou o general Tagmé Na Waié", afirma no documento o PRS, o maior partido de oposição da Guiné Bissau, liderado por Kumba Ialá.
"Estas afirmações não deixam margens para dúvidas sobre o conhecimento deste assassínio por parte do primeiro ministro, do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde", acrescenta o maior partido da oposição, liderado por Kumba Ialá.
"No encontro do primeiro ministro com os membros da comissão permanente da Assembleia Nacional Popular (...) estes ficaram a saber através de palavras textuais do senhor primeiro ministro que terá sido um dos seus antigos guarda-costas quem transportou e colocou a bomba que vitimou o general Tagmé Na Waié", afirma no documento o PRS, o maior partido de oposição da Guiné Bissau, liderado por Kumba Ialá.
"Estas afirmações não deixam margens para dúvidas sobre o conhecimento deste assassínio por parte do primeiro ministro, do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde", acrescenta o maior partido da oposição, liderado por Kumba Ialá.
Este texto da agência Lusa foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.
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