Governo quer reunir-se com a rebelião independentista em Casamance, uma região do sul do país, na frontreira com a Guiné Bissau, onde os incidentes se multiplicam entre o exército e os rebeldes.
Dakar - O Primeiro-ministro senegalês, Souleymane Ndéné Ndiaye, lançou um novo apelo para as negociações "não importa qual o lugar do Senegal" com a rebelião independentista de Casamance, uma região do sul do país, onde os incidentes se multiplicam entre o exército e os rebeldes.
"Eu aproveito esta ocasião para, uma vez mais, lançar um apelo ao Movimento das
Forças Democraticas de Casamance (MFDC, rebelião independentista), para responder ao
apelo lançado há alguns dias por César Atoute Badiate (um chefe militar do MFDC) que
apelava ao governo (senegalês) para abertura de negociações", declarou Souleymane Ndéné Ndiaye.
"O governo (senegalês) está pronto para essas negociações (no) território senegalês, não
importa qual o lugar do Senegal. A delegação (do governo) foi já constituída. Nós esperamos que eles (rebeldes) nos digam quando eles estiverem prontos e iniciaremos essas negociações", acrescentou Ndiaye na Rádio Futuros Médias (RFM), uma rádio privada
senegalesa.
Ndiaye falava quinta-feira (22) em Ziguinchor, principal cidade da Casamance, na abertura de um Festival internacional da cultura.
Dakar - O Primeiro-ministro senegalês, Souleymane Ndéné Ndiaye, lançou um novo apelo para as negociações "não importa qual o lugar do Senegal" com a rebelião independentista de Casamance, uma região do sul do país, onde os incidentes se multiplicam entre o exército e os rebeldes.
"Eu aproveito esta ocasião para, uma vez mais, lançar um apelo ao Movimento das
Forças Democraticas de Casamance (MFDC, rebelião independentista), para responder ao
apelo lançado há alguns dias por César Atoute Badiate (um chefe militar do MFDC) que
apelava ao governo (senegalês) para abertura de negociações", declarou Souleymane Ndéné Ndiaye.
"O governo (senegalês) está pronto para essas negociações (no) território senegalês, não
importa qual o lugar do Senegal. A delegação (do governo) foi já constituída. Nós esperamos que eles (rebeldes) nos digam quando eles estiverem prontos e iniciaremos essas negociações", acrescentou Ndiaye na Rádio Futuros Médias (RFM), uma rádio privada
senegalesa.
Ndiaye falava quinta-feira (22) em Ziguinchor, principal cidade da Casamance, na abertura de um Festival internacional da cultura.
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