Luxemburgo - A União Europeia exige uma "clarificação" da situação política interna na Guiné-Bissau antes de decidir o futuro da missão de apoio à reforma do setor de segurança do país, disse hoje (segunda-feira), em Luxemburgo, o ministro português dos Negócios Estrangeiros.
Luís Amado falava à margem de uma reunião dos chefes de diplomacia dos 27, cujas conclusões dedicam dois pontos à Guiné-Bissau, para saudar o trabalho desenvolvido pela actual missão da UE, cujo mandato expira no final do Maio próximo, e para advertir que o futuro compromisso da União depende dos desenvolvimentos políticos no país.
Dando conta da "preocupação da União Europeia relativamente ao desenvolvimento dos acontecimentos" na Guiné-Bissau, Amado escusou-se a comentar a possibilidade de Portugal liderar a futura missão da UE de apoio ao setor de segurança.
Luís Amado sublinhou que foi decidido, ao nível do Comité Político e de Segurança, e hoje reafirmado pelos chefes de diplomacia dos 27, que "não há nenhuma decisão em relação à substituição (da missão), enquanto não se clarificar a situação politica interna na Guiné-Bissau".
Luís Amado falava à margem de uma reunião dos chefes de diplomacia dos 27, cujas conclusões dedicam dois pontos à Guiné-Bissau, para saudar o trabalho desenvolvido pela actual missão da UE, cujo mandato expira no final do Maio próximo, e para advertir que o futuro compromisso da União depende dos desenvolvimentos políticos no país.
Dando conta da "preocupação da União Europeia relativamente ao desenvolvimento dos acontecimentos" na Guiné-Bissau, Amado escusou-se a comentar a possibilidade de Portugal liderar a futura missão da UE de apoio ao setor de segurança.
Luís Amado sublinhou que foi decidido, ao nível do Comité Político e de Segurança, e hoje reafirmado pelos chefes de diplomacia dos 27, que "não há nenhuma decisão em relação à substituição (da missão), enquanto não se clarificar a situação politica interna na Guiné-Bissau".
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