Peter Sommer, investidor alemão da Holding West Africa Mining, defende a necessidade de a Guiné-Bissau ter estabilidade governativa para poder avançar proximamente com o projecto de exploração do ouro que acredita existir na zona leste do país.
Em declarações à agência Lusa em Dacar, Senegal, à margem do primeiro Salão Internacional de Minérios (SIM), Peter Sommer, director da empresa Mineral Mining, (filial da Holding West Africa, AG) afirmou esperar que "as coisas se acalmem na Guiné-Bissau" para poder avançar com a exploração do ouro.
"Não sei qual é o problema de fundo entre os militares e os políticos, mas espero que as coisas se acalmem para que o Governo possa continuar o trabalho que estava a fazer", disse Peter Sommer, destacando ter ficado com a sensação de que o actual Governo "está a trabalhar bem. Aliás, no simpósio internacional que organizámos em Berlim, investidores e amigos da Guiné-Bissau gostaram das informações dadas pelo Governo".
A companhia espera começar de facto com a exploração de ouro na Guiné-Bissau dentro de dois anos, concretamente na zona leste do país, na localidade de Pirada. Já se fez uma primeira etapa de prospecção e as amostras verificadas em laboratórios especializados na Europa confirmaram que existem fortes indícios de ouro naquela zona", afirmou Peter Sommer.
Para já a Mineral Mining gastou cerca de um milhão de euros em recolha de amostras e estudos laboratoriais, mas já na fase da prospecção conta investir cerca de dois milhões de euros, nomeadamente para a perfuração do subsolo.
Em declarações à agência Lusa em Dacar, Senegal, à margem do primeiro Salão Internacional de Minérios (SIM), Peter Sommer, director da empresa Mineral Mining, (filial da Holding West Africa, AG) afirmou esperar que "as coisas se acalmem na Guiné-Bissau" para poder avançar com a exploração do ouro.
"Não sei qual é o problema de fundo entre os militares e os políticos, mas espero que as coisas se acalmem para que o Governo possa continuar o trabalho que estava a fazer", disse Peter Sommer, destacando ter ficado com a sensação de que o actual Governo "está a trabalhar bem. Aliás, no simpósio internacional que organizámos em Berlim, investidores e amigos da Guiné-Bissau gostaram das informações dadas pelo Governo".
A companhia espera começar de facto com a exploração de ouro na Guiné-Bissau dentro de dois anos, concretamente na zona leste do país, na localidade de Pirada. Já se fez uma primeira etapa de prospecção e as amostras verificadas em laboratórios especializados na Europa confirmaram que existem fortes indícios de ouro naquela zona", afirmou Peter Sommer.
Para já a Mineral Mining gastou cerca de um milhão de euros em recolha de amostras e estudos laboratoriais, mas já na fase da prospecção conta investir cerca de dois milhões de euros, nomeadamente para a perfuração do subsolo.
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