Enquanto não entendermos que a honestidade é a melhor diplomacia, jamais seremos capazes de refrear os nossos anseios e enfrentar, com determinação e coragem, os desafios que a vida nos proporciona.
Esta reflexão não só se aplica a nossa vida em particular, como também coletiva e associada à participação cívica e política, livre e desapegada, enquanto povo que perfilha objetivos e interesses comuns.
Daí salientar que tudo o que tem acontecido na Guiné-Bissau não fosse a mera ausência de uma cidadania forte e exigente, talvez deveria ser repensado o nosso papel no quadro do que tem sido a nossa capacidade de analisar e compreender corretamente o exercício do poder.
LV
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