Brasília, 25 ago (Lusa) -- Os presidentes brasileiro e guineense esquivaram-se de falar com a imprensa hoje, mas o assessor especial de Assuntos Internacionais da Presidência do Brasil admitiu à Lusa que Malam Bacai Sanhá pediu apoio para uma missão de estabilização no seu país.
"Há alguns países no mundo que, se não tiverem apoio internacional, vão criar grandes problemas futuros para a comunidade internacional. Vou dar um exemplo claro: a Somália. Nós não queremos que se estabeleça na Guiné-Bissau aquilo que alguns denominam um Estado falido", afirmou Marco Aurélio Garcia.
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