Bissau, 06 ago (Lusa) -- A Presidência da Guiné-Bissau esclareceu hoje que o país está analisar a receção não de uma força militar mas de uma missão de estabilização, de acordo com as recomendações da comunidade internacional.
Em conferência de imprensa, o porta-voz oficial da presidência guineense, Agnelo Regalla, afirmou que, contrariamente ao que se tem dito, não se trata de uma força de estabilização mas sim uma missão que deverá ter peritos militares e civis cuja ideia é ajudar a monitorar o processo de reforma do setor de Defesa e Segurança.
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