sexta-feira, 6 de agosto de 2010

O que está em causa é uma missão de estabilização e não uma força, esclarece Presidência

Malam-Bacai-SanhaBissau, 06 ago (Lusa) -- A Presidência da Guiné-Bissau esclareceu hoje que o país está analisar a receção não de uma força militar mas de uma missão de estabilização, de acordo com as recomendações da comunidade internacional.

Em conferência de imprensa, o porta-voz oficial da presidência guineense, Agnelo Regalla, afirmou que, contrariamente ao que se tem dito, não se trata de uma força de estabilização mas sim uma missão que deverá ter peritos militares e civis cuja ideia é ajudar a monitorar o processo de reforma do setor de Defesa e Segurança.

Segundo Agnelo Regalla, a vinda dessa missão, ainda em análise através de um debate iniciado pelo Presidente Malam Bacai Sanhá, terá como finalidade essencial "o apoio e a credibilização" do processo de reforma no setor de Defesa e Segurança e a "monitoramento ao processo de recrutamento e formação de novos mancebos".

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