Nova Iorque, 02 jul (Lusa) -- A Nigéria, que assume durante julho a presidência do Conselho de Segurança, afirmou hoje que está em "consultas permanentes" com os parceiros do processo de paz na Guiné-Bissau sobre as "restrições" a que estarão sujeitos os políticos no país.
A escolha de António Indjai para chefe de Estado Maior das Forças Armadas da Guiné-Bissau, oficial que esteve envolvido na tentativa de golpe de 1 de abril, foi entendida na Comissão para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, liderada pelo Brasil, como um sinal de falta de independência do poder político em relação aos militares.
"Sobre as restrições de políticos, as negociações estão em curso", afirmou hoje à Lusa a representante permanente nigeriana na ONU, Joy Ogwu, na apresentação do programa de trabalho do Conselho de Segurança para o mês de julho.
A escolha de António Indjai para chefe de Estado Maior das Forças Armadas da Guiné-Bissau, oficial que esteve envolvido na tentativa de golpe de 1 de abril, foi entendida na Comissão para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, liderada pelo Brasil, como um sinal de falta de independência do poder político em relação aos militares.
"Sobre as restrições de políticos, as negociações estão em curso", afirmou hoje à Lusa a representante permanente nigeriana na ONU, Joy Ogwu, na apresentação do programa de trabalho do Conselho de Segurança para o mês de julho.
Sem comentários:
Enviar um comentário