Lisboa, 02 abr (Lusa) - O secretário executivo da CPLP, Domingos Simões Pereira, classificou hoje como uma "perturbação séria à ordem constitucional" a intervenção militar de quinta feira na Guiné Bissau e recusou a ideia de que tudo esteja já normalizado.
"Penso que foi uma perturbação séria à ordem interna e à ordem constitucional, portanto muito grave, e por isso precisa de alguma ação que possa alterar esse estado de coisas", declarou à Lusa o responsável da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que parte hoje para a Guiné Bissau.
O guineense Domingos Simões Pereira vai chefiar uma delegação da CPLP, que tem como objetivo avaliar a situação no terreno e colocar-se "à disposição das autoridades guineenses"
"Penso que foi uma perturbação séria à ordem interna e à ordem constitucional, portanto muito grave, e por isso precisa de alguma ação que possa alterar esse estado de coisas", declarou à Lusa o responsável da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que parte hoje para a Guiné Bissau.
O guineense Domingos Simões Pereira vai chefiar uma delegação da CPLP, que tem como objetivo avaliar a situação no terreno e colocar-se "à disposição das autoridades guineenses"
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