As autoridades de transição nomeadas na Guiné-Bissau foram prontamente rejeitadas, na quinta-feira, no Conselho de Segurança da ONU, onde Angola e Portugal apontaram como única saída o regresso às casernas pelos militares golpistas.
Caso contrário, disse à agência Lusa o ministro das Relações Exteriores de Angola, Georges Chikoti, dentro de uma semana pode estar aprovada uma resolução do Conselho de Segurança, dando cobertura de um mandato da ONU a uma "força de interposição" multinacional "para a estabilização" da Guiné-Bissau.
"Não haverá autoridades transicionais, como nos estão a dizer agora. Existe um Governo, pessoas que estão presas, e essas pessoas é que vão continuar a governar a Guiné-Bissau e com essas pessoas é que vamos trabalhar", disse o ministro angolano.
O Ministro Angolano falou e disse, ainda bem que ainda permanecem pessoas intelegentes e que dao voz ao nosso povo, porque nao sao os militares que tem que decidir quem governa ou nao o nosso Pais mas sim nos Guineenses. Forca Guine alguem tem que nos dar ouvidos
ResponderEliminarESTOU PLENAMENTE DEACORDO ESTAMOS FARTOS DE GOLPES OS PARACITAS JA PREPARAM PARA ENCHER OS BOLSOS . ESTAMOS FARTOS E COM VORGONHA
ResponderEliminarNA Guiné-Bissau, o "MOVIMENTO BAFATÁ" acaba de divulgar um comunicado em que afirma expressamente que: "não subscreveu nenhuma carta de transicção com o comando militar, porque não defendemos nenhum golpe de estado, sejam quais forem os motivos".
ResponderEliminarSem dúvida, é uma atitude democrática, a contrastar com a dos partidos que se colocaram do lado dos golpistas, contra a democracia.
http://bloguejs.blogspot.pt/2012/04/guine-precisa-de-forcas-armadas-e-nao.html