Bula, Guiné-Bissau, 22 abr (Lusa) - Bula, uma cidade a menos de uma centena de quilómetros da capital da Guiné-Bissau, vive dias tranquilos longe da instabilidade de Bissau, embora com mais gente, fugida do golpe de Estado de dia 12.
Depois da tomada do poder por um Comando Militar, que prendeu o Presidente interino e o primeiro-ministro do país, muitas pessoas fugiram da capital. Bafatá ou Bambadinca, Canchungo ou Cacheu, terão sido destinos, bem como Bula, mas a cidade não se ressentiu.
Em Bula, quando da guerra de 1998, centenas de pessoas estiveram refugiadas, mas hoje, com mais um golpe de Estado, não há "nenhum fluxo de população que saiu de Bissau, no sentido de se deslocarem da cidade por medo de uma guerra". "Não temos um problema de refugiados", diz à Lusa o padre de Bula Giovani Martelli.
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