Na Última Hora, o empreário português Alpoim Calvão, residente há oito anos na Guiné-Bissau, disse que tem recebido relatos de que não há água, a comida começa a faltar e os hospitais temem o pior caso a situação não se inverta rapidamente.
O empresário português, que é também um ex-militar comandante das Forças Especiais Portuguesas na Guiné durante a Guerra Colonial, considera que Carlos Gomes Júnior estava a ser incómodo para as forças militares da Guiné Bissau, e era claro que ia vencer as eleições presidenciais, por isso o golpe de Estado.
Nesse dia, 12 de abril de 2012, Alpoim Calvão não estava no país mas em Portugal. Contudo, espera regressar à Guiné-Bissau, até porque precisa de perceber como está a empresa de processamento de caju que tem na ilha de Bolama e que já se depara com alguns problemas neste momento.
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