Nouakchott, Mauritânia - Os presumíveis autores do assassinato de quatro turistas franceses, a 24 de Dezembro de 2007, na Mauritânia, deverão comparecer no Tribunal Penal da jurisdição da capital, Nouakchott, durante a sua próxima sessão a iniciar-se a 15 de Maio corrente, soube a PANA segunda- feira de fontes judiciais.
Trata-se de Sidi Ould Sidina, Mohamed Ould Chabarnou, Maarouf Ould Haiba e alguns outros supostos cúmplices.
Sidi Ould Sidina e Mohamed Ould Chabarnou foram detidos a 12 de Janeiro de 2008 em Bissau (Guiné-Bissau), e extraditados para Nouakchott, após três semanas de fuga no Senegal, na Gâmbia e na Guiné-Bissau.
A Justiça deverá igualmente examinar o caso relativo ao ataque contra a Embaixada de Israel, perpetrado a 10 de Fevereiro de 2008, com o emir Khadim Ould Seman como o principal réu, detido com uma dezena de presumíveis cúmplices.
O emir Khadim Ould Seman é considerado como um membro "importante" da nebulosa rede terrorista internacional Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI), que reclama pela sua libertação em troca da soltura de reféns ocidentais raptados em finais de 2009 na Mauritânia.
Este emir atraiu a atenção da opinião nacional e internacional quando, aproveitando-se da forte mediatização da cerimónia de lançamento do diálogo inédito entre o Governo e os reclusos salafistas, ergueu o logotipo do grupo AQMI.
Através deste acto, ele pretendia reafirmar a sua determinação de combater "os infiéis" que dirigem o povo "muçulmano" da Mauritânia e todos os "inimigos" do Islão no mundo.
Diante dos juízes do Tribunal Penal, estes supostos terroristas islamitas deverão responder por várias acusações, das quais associação de malfeitores, atentado contra a segurança do Estado, assassinato e porte ilegal de armas.
Nos últimos cinco anos, a Mauritânia foi palco de vários atentados terroristas que fizeram várias dezenas de mortos no seio das forças de segurança e entre cidadãos estrangeiros, lembre-se.
Trata-se de Sidi Ould Sidina, Mohamed Ould Chabarnou, Maarouf Ould Haiba e alguns outros supostos cúmplices.
Sidi Ould Sidina e Mohamed Ould Chabarnou foram detidos a 12 de Janeiro de 2008 em Bissau (Guiné-Bissau), e extraditados para Nouakchott, após três semanas de fuga no Senegal, na Gâmbia e na Guiné-Bissau.
A Justiça deverá igualmente examinar o caso relativo ao ataque contra a Embaixada de Israel, perpetrado a 10 de Fevereiro de 2008, com o emir Khadim Ould Seman como o principal réu, detido com uma dezena de presumíveis cúmplices.
O emir Khadim Ould Seman é considerado como um membro "importante" da nebulosa rede terrorista internacional Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI), que reclama pela sua libertação em troca da soltura de reféns ocidentais raptados em finais de 2009 na Mauritânia.
Este emir atraiu a atenção da opinião nacional e internacional quando, aproveitando-se da forte mediatização da cerimónia de lançamento do diálogo inédito entre o Governo e os reclusos salafistas, ergueu o logotipo do grupo AQMI.
Através deste acto, ele pretendia reafirmar a sua determinação de combater "os infiéis" que dirigem o povo "muçulmano" da Mauritânia e todos os "inimigos" do Islão no mundo.
Diante dos juízes do Tribunal Penal, estes supostos terroristas islamitas deverão responder por várias acusações, das quais associação de malfeitores, atentado contra a segurança do Estado, assassinato e porte ilegal de armas.
Nos últimos cinco anos, a Mauritânia foi palco de vários atentados terroristas que fizeram várias dezenas de mortos no seio das forças de segurança e entre cidadãos estrangeiros, lembre-se.
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