Abidjan, 24 mai (Lusa) - O isolamento da Guiné-Bissau, que reduziu o impacto da crise no país, o bom comportamento da agricultura e o papel dos doadores internacionais ajudam a que a economia cresça 3,4 por cento este ano, segundo um relatório hoje divulgado em Abidjan.
O PIB da Guiné-Bissau caiu de 3,3 por cento em 2008 para 2,9 por cento em 2009, muito por causa da instabilidade política, mas "uma excecional colheita de caju" ajudou a sustentar a economia nacional, para a qual também contribuiu a ajuda externa, destaca o documento Perspetivas Económicas Africanas da responsabilidade das organizações Banco Africano de Desenvolvimento (BAfD), Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e Comissão Económica para África da ONU.
Mas, tal como no passado, a instabilidade política continua a ser o grande problema do país, o qual, segundo o documento, carece "de reformas urgentes na administração pública (particularmente na segurança e defesa), de investir na agricultura, infraestruturas e energia, de melhorar o ambiente de negócios e começar a explorar o seu potencial mineral".
O PIB da Guiné-Bissau caiu de 3,3 por cento em 2008 para 2,9 por cento em 2009, muito por causa da instabilidade política, mas "uma excecional colheita de caju" ajudou a sustentar a economia nacional, para a qual também contribuiu a ajuda externa, destaca o documento Perspetivas Económicas Africanas da responsabilidade das organizações Banco Africano de Desenvolvimento (BAfD), Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e Comissão Económica para África da ONU.
Mas, tal como no passado, a instabilidade política continua a ser o grande problema do país, o qual, segundo o documento, carece "de reformas urgentes na administração pública (particularmente na segurança e defesa), de investir na agricultura, infraestruturas e energia, de melhorar o ambiente de negócios e começar a explorar o seu potencial mineral".
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