Lagos, Nigéria- Uma delegação de quatro chefes militares de países da África Ocidental é aguardada, segunda-feira, na Guiné-Bissau, no quadro duma missão de inquérito sobre o incidente ocorrido o mês passado numa secção do Exército do país que culminou na detenção do primeiro-ministro e do chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas.
Uma fonte próxima da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) indicou à PANA em Lagos tratar-se duma delegação liderada pelo chefe do Estado-Maior-General (CEMG) das Forças Armadas liberianas e integrada pelos seus homólogos de Cabo Verde, do Gana e do Togo.
Esta decisão foi tomada na última reunião dos chefes dos Estados-Maiores- Generais das Forças Armadas dos Estados-membros da CEDEAO que decorreu recentemente em Cotonou na presença da chefia militar bissau-guineense.
A missão que vai durar uma semana é igualmente integrada pelo comissário da CEDEAO para os Assuntos Políticos, Paz e Segurança, coronel Mahamane Touré.
Ela deverá, entre outras actividades, reunir-se com as autoridades políticas e militares do país, nomeadamente o chefe de Estado, o primeiro-ministro, a chefia militar e o ministro do Interior, e com representantes da sociedade civil para esclarecimentos sobre a detenção dos dois altos responsáveis.
Os chefes militares da CEDEAO decidiram, em Cotonou (Benin), interditar qualquer intervenção dos militares na política e denunciaram toda a tentativa de derrube de Governo eleito.
Uma fonte próxima da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) indicou à PANA em Lagos tratar-se duma delegação liderada pelo chefe do Estado-Maior-General (CEMG) das Forças Armadas liberianas e integrada pelos seus homólogos de Cabo Verde, do Gana e do Togo.
Esta decisão foi tomada na última reunião dos chefes dos Estados-Maiores- Generais das Forças Armadas dos Estados-membros da CEDEAO que decorreu recentemente em Cotonou na presença da chefia militar bissau-guineense.
A missão que vai durar uma semana é igualmente integrada pelo comissário da CEDEAO para os Assuntos Políticos, Paz e Segurança, coronel Mahamane Touré.
Ela deverá, entre outras actividades, reunir-se com as autoridades políticas e militares do país, nomeadamente o chefe de Estado, o primeiro-ministro, a chefia militar e o ministro do Interior, e com representantes da sociedade civil para esclarecimentos sobre a detenção dos dois altos responsáveis.
Os chefes militares da CEDEAO decidiram, em Cotonou (Benin), interditar qualquer intervenção dos militares na política e denunciaram toda a tentativa de derrube de Governo eleito.
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