Bissau, 03 mai (Lusa) - Os funcionários das alfândegas da Guiné-Bissau iniciaram hoje uma paralisação de três dias que vai afetar a economia nacional e os empresários a operar naquele país, reconheceu o porta-voz da comissão de greve, Carlos Mendonça.
A greve vai afetar os comerciantes e é uma "consequência negativa para a economia nacional, nós reconhecemos isso", afirmou à agência Lusa o porta-voz da comissão de greve dos funcionários das alfândegas da Guiné-Bissau, Carlos Mendonça.
"Entre hoje e até às 16:00 (17:00 em Lisboa) de dia 05. Estamos a reivindicar os nossos direitos, que são as remunerações acessórias que são pagas pelos utentes", explicou Carlos Mendonça.
© 2010 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
A greve vai afetar os comerciantes e é uma "consequência negativa para a economia nacional, nós reconhecemos isso", afirmou à agência Lusa o porta-voz da comissão de greve dos funcionários das alfândegas da Guiné-Bissau, Carlos Mendonça.
"Entre hoje e até às 16:00 (17:00 em Lisboa) de dia 05. Estamos a reivindicar os nossos direitos, que são as remunerações acessórias que são pagas pelos utentes", explicou Carlos Mendonça.
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