Bissau, Guiné-Bissau, 6 Abr - A promessa de ajuda financeira do Fundo Monetário Internacional (FMI) à Guiné-Bissau mantém-se, não tendo sido suspensa, declarou sexta-feira em Bissau o embaixador do Senegal, Mamadu Niang.
No final de uma reunião entre o governo guineense e os representantes da comunidade internacional, Mamadu Niang, decano dos embaixadores acreditados na Guiné-Bissau, disse que o FMI está a acompanhar os acontecimentos no país e que, em breve, uma missão visitará a Guiné-Bissau.
A Guiné-Bissau voltou a uma situação de instabilidade na quinta-feira, quando militares liderados pelo antigo chefe da Armada, almirante José Américo Bubo Na Tchuto e pelo número dois do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA), o major-general António Indjai, que se auto-proclamou chefe do EMGFA, detiveram o primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, e o CEMGFA, o almirante Zamora Induta.
Em Washington, fonte do FMI disse à agência noticiosa portuguesa Lusa ter sido adiada a aprovação de um programa de apoio financeiro ao país, um passo para obter um perdão da dívida externa.
Durante uma missão a Bissau, em Janeiro, o FMI aplaudiu o desempenho macroeconómico da Guiné-Bissau e os esforços do governo em 2009 e anunciou um acordo preliminar de financiamento, destinado a apoiar o programa do executivo nos próximos três anos.
No âmbito do programa, o governo prevê reformas na administração pública, na defesa e na segurança e um estímulo à actividade empresarial. (macauhub)
No final de uma reunião entre o governo guineense e os representantes da comunidade internacional, Mamadu Niang, decano dos embaixadores acreditados na Guiné-Bissau, disse que o FMI está a acompanhar os acontecimentos no país e que, em breve, uma missão visitará a Guiné-Bissau.
A Guiné-Bissau voltou a uma situação de instabilidade na quinta-feira, quando militares liderados pelo antigo chefe da Armada, almirante José Américo Bubo Na Tchuto e pelo número dois do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA), o major-general António Indjai, que se auto-proclamou chefe do EMGFA, detiveram o primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, e o CEMGFA, o almirante Zamora Induta.
Em Washington, fonte do FMI disse à agência noticiosa portuguesa Lusa ter sido adiada a aprovação de um programa de apoio financeiro ao país, um passo para obter um perdão da dívida externa.
Durante uma missão a Bissau, em Janeiro, o FMI aplaudiu o desempenho macroeconómico da Guiné-Bissau e os esforços do governo em 2009 e anunciou um acordo preliminar de financiamento, destinado a apoiar o programa do executivo nos próximos três anos.
No âmbito do programa, o governo prevê reformas na administração pública, na defesa e na segurança e um estímulo à actividade empresarial. (macauhub)
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