Uma missão portuguesa do Instituto Camões está a partir desta segunda-feira e até quinta-feira na Guiné-Bissau para reatar relações com o país, disse à agência Lusa fonte diplomática.
A equipa vai ficar quatro dias na Guiné-Bissau
A missão vai “passar em revista a cooperação” entre os dois países, “no sentido de a retomar” e avaliar “que outros projetos podem ser desenvolvidos”, referiu a mesma fonte.
Vai ser o início do diálogo com as novas autoridades, eleitas este ano e empossadas em junho e julho, depois de dois anos de um regime de transição que tomou o poder depois do golpe de estado de 2012 e que Portugal não reconheceu.
A missão vai identificar, por um lado, os trabalhos a realizar a curto prazo, mas também definir estratégias a médio e longo prazo em vários setores de intervenção.
O Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, é um instituto público, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e património próprio.
É um organismo que prossegue atribuições do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) sob superintendência e tutela do respetivo ministro.
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