Sindicatos reconhecem situação de caos no sistema de ensino do país e lamentam ineficácia do Governo
Os professores guineenses entraram esta segunda-feira na terceira semana da greve, que deve durar três meses.
A classe docente reivindica o pagamento dos salários em atraso, entre outras exigências.
O presidente da Confederação Nacional das Associações Estudantis da Guiné-Bissau adiantou à RDP África que o país corre o risco de ter quadros desqualificados tendo em conta as constantes greves nas escolas públicas. Lamine Injai reconheceu que o atual ano lectivo será pior do que no ano passado e lamenta o facto de o Governo não ter resolvido até hoje os problemas que os professores apresentaram.
Por tudo isso, o sindicalista classifica de caótica a situação do ensino na Guiné-Bissau.
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