Os sindicatos de professores do ensino público da Guiné-Bissau apresentaram uma proposta ao Governo para que este pague, pelo menos, seis meses de salários em atraso e garantem que depois disso terminam a greve, que já dura há quase um mês. A proposta partiu da comissão de greve do SINAPROF e SINDEPROF e já é do conhecimento do Governo, que ainda não respondeu aos sindicatos.
Apesar de reconhecerem que o país atravessa um momento político difícil, os representantes sindicais consideram que o Governo tem de assumir as responsabilidades no pagamento aos servidores do Estado.
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