by pasmalu
Vá-se lá saber quem é que teve a triste ideia de mandar o Xanana e companhia para vir resolver o caso da Guiné-Bissau.
Indjai e Ramos Horta montaram-lhe (e ele prestou-se a isso) uma comédia oriental, que passou pela visita a locais históricos dos militares putchistas: ou levam-nos a visitar as cozinhas dos quartéis ou mostram-lhes a desgraça das casernas).
Então o Xanana desatou num choro convulsivo, sem poder falar, enquanto Indjai lhe dava umas palmaditas nas costas. Absolutamente PATÉTICO. Indjai, de soslaio, olhava para a sua pandilha e dizia: outro pato bravo que enganámos. Foi o suficiente para o Xanana convencer Indjai a assinar um documento de compromisso pela paz e a trocar de porta voz.
Indjai ria-se satisfeito da vida. Uma assinatura ou uma palavra dada nunca foi obstáculo para fazer as maiores patifarias. Não foi preciso esperar muito tempo para mandar fazer um atentado ao líder da Liga dos Direitos Humanos.
Palmas para o Xanana e Ramos Horta.
Na retina ficaram as imagens televisivas do jantar em que Xanana deambulava pela sala, fintava vários participantes e revelava-se um jogador de primeira.
No final todos perguntavam: mas este é o Xanana ou o Xalana?
Pena que ele não tivesse chorado ao ver as infraestruturas do Indjai e da sua clique, desde mansões, pontas onde se criam galinhas (as condições são melhores que as casernas) e se vende gelo (com luz 24 horas por dia), hotéis e bombas de gasolina.
Certa comunidade internacional mete dó.
Fonte : Pasmalu
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