O QUE ESTÁ EM JOGO?
Não é Bissau, Bafatá, Bissorã, Gabu, Bolama, etc.
Não é o pretu nok ou burmedjus wak, fula ou mandinga, papel ou balanta.
Não é Manias, ou guineenses verdadeiros.
Não é mortes e sentenças executórias encomendadas.
Não é escola ou analfabetismo, ou a fuga de cérebros.
Não é luz ou água, a miséria generalizada e o ceticismo em relação ao futuro.
Não é cólera ou paludismo e, muito menos, a excisão ou a sida.
Não é CPLP ou CEDEAO, ou a ONU e a União Africana.
Não é armas ou política.
Garanto-vos!
O QUE ESTÁ EM JOGO É A GUINÉ BISSAU.
O que está em jogo é a SOBREVIVÊNCIA HUMANA da Nação.
O que está em jogo é o ESTADO.
O que está em jogo é os MELHORES FILHOS E CAPACITADOS não serem capazes de tomar em mãos o Estado.
O que está em jogo é o conhecer e INSERIR-SE A GUINÉ-BISSAU na globalização no contexto africano e mundial do séc. XXI.
O que está em jogo são REGRAS E PRINCÍPIOS UNIVERSAIS e não privados e localizados.
O que está em jogo são mais de 60% DA POPULAÇÃO QUE NÃO CONHECEU A GUINÉ-BISSAU ANTES DA INDEPENDÊNCIA.
O que está em jogo é O SAGRADO para os filhos da Guiné-Bissau. Estejam onde estiverem.
Ou seja: o que está em jogo é a PROCLAMAÇÃO DE 73: ESTADO SOBERANO, AUTÓNOMO, INDEPENDENTE E LIBERTADO PARA O BEM-ESTAR E QUALIDADE DE VIDA DA SUA POPULAÇÃO.
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