by pasmalu
O primeiro-ministro Rui Barros, já de barriga cheia com os negócios em que se meteu neste ano e meio (droga, estradas, petróleo, madeira roubada para a China, etc.) e temeroso do que lhe vai acontecer quando cair do poder, prepara afanosamente a sua fuga para o estrangeiro.
Decidiu candidatar-se a um posto de recursos humanos na CEDEAO e apresentou-se a concurso, levando consigo sufas e apaniguados.
O pessoal da CEDEAO é que não esteve com medidas e começou logo por lhe perguntar: mas afinal você não é o chefe do governo? Não tem compromissos com a fase de transição? Porque está a abandonar o cargo? Isso não é deontológico! Rui Barros engoliu logo em seco.
Perguntaram-lhe a seguir: mas você já cá esteve em tempos e fez um péssimo trabalho que todos guardamos na memória. O que mudou para voltar à carga?
De seguida emitiram uma opinião: você enquanto chefe do governo levou o país à bancarrota. É com esse currículo que se vem aqui apresentar?
Conta quem assistiu a tudo que o homem foi completamente enxovalhado e, cobarde como é, arrumou os cargos e meteu-se no avião de regresso a Bissau, sem dizer uma única palavra.
Que vergonha!
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