O primeiro-ministro Ilegitimo de transição da Guiné-Bissau disse hoje que o Governo Ilegitimo «preza particularmente» a relação com os países da CPLP e lamentou que alguns desses países pretendam inviabilizar ação do Governo de transição.
O Governo Ilegitimo «lamenta profundamente que alguns dos governos desses países tenham como agenda principal inviabilizar a sua ação, mesmo sabendo das implicações negativas que isso poderá ter na preservação da paz e estabilidade do país», disse Rui de Barros, numa comunicação ao país feita hoje de manhã.
O responsável acrescentou que acredita no entanto ser possível «outro modelo de cooperação» e que «países amigos e irmãos» possam ter um papel determinante no processo de transição, decorrente do golpe de Estado de 12 de abril.
Sem comentários:
Enviar um comentário