Bissau, 19 mar (Lusa) - Um porta-voz das Forças Armadas da Guiné-Bissau afirmou hoje que o assassínio do coronel Samba Djaló, ex-chefe da 'secreta' militar, não vai afetar o normal andamento do processo eleitoral.
Segundo o major Dabana Walna, porta-voz do comando conjunto das forças de defesa e segurança, criado para garantir a segurança nas eleições presidenciais realizadas no domingo na Guiné-Bissau, a morte do coronel Samba Djaló "deve ser lamentada, mas não poderá afetar o andamento do processo eleitoral".
"Uma coisa não tem nada ver com outra. O que aconteceu ontem (domingo) foi um incidente grave que temos que lamentar, pois trata-se de uma vida humana que se perdeu, mas esse facto em si não tem nada a ver com a segurança do processo eleitoral que, correu de forma correta como se testemunhou ontem", disse Dabana Walna, chefe do gabinete do general António Indjai, chefe das Forças Armadas guineenses.
Matam as pessoas depois dizem que nao afecta o processo pois os familiares nao fazem parte da sociedade. Lema da "limpeza" geral tudo voltou a normalidade
ResponderEliminara ver vamos...