Dakar – Um movimento social baseado em estudos realizados na Gâmbia, na Guiné–Bissau e no Sénega foi lançado segunda-feira em Dakar com objectivo de estruturar melhor a luta pela igualdade dos sexos, constatou a PANA no local.
A ceremonia se desenrolou-se durante um ateliê de dois dias sobre as violências baseadas no gênero e sobre o movimento social feminino.
O encontro decorre sob a égide do Conselho para o Desenvolvimento da Pesquisa em Ciências Sociais em África (CODESERIA) em parceira com a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) e a Organização das Nações Unidas para as Mulheres (ONU-Mulheres).
O secretário executivo do CODESRIA, Ebrima Sall, declarou nessa ocasião que, para a fase –teste, dois estudos foram feitos em três países representativos da África Ocidental que têm trajetórias políticas diferentes, nomeadamente o Senegal, a Gâmbia e a Guiné-Bissau.
Ele indicou que o objectivo é construir um movimento social feminino dinâmico.
Exprimindo-se durante o encontro, a ministro senegalesa da Cultura , Gênero e Quadro da Vida, Awa Ndiaye, declarou que essas pesquisas ciêntíficas soam como uma interpelação que chama a atenção sobre os dos conceitos sociais que caraterizam com as suas marcas a África Ocidental.
Considerou que o movimento social das mulheres não deve ser um movimento de mais na sub-região.
O ateliê, que começou nesta segunda-feira, agrupa pesquisadores africanos, represententes locais da UNESCO, da Organização das Nações Unidas-Mulheres (ONU-Mulheres), da Gâmbia, da Guiné-Bissau e do Senegal.
Sem comentários:
Enviar um comentário