A sede do Instituto Nacional de Investigação Aplicada (INITA), afeto ao Ministério do Comércio e Indústria da Guiné-Bissau mantém-se fechado dois meses depois de uma funcionária ter posto, à porta, um 'irã' (figura de divindade) com o qual diz estar a reclamar o pagamento de salários que tem a receber da instituição.
A sede do INITA, no bairro de Luanda em Bissau, mantém-se tal como está desde o mês de maio quando a funcionaria, uma servente, Nené Cá decidiu colocar à porta do imóvel um 'irã' da etnia Papel, a mesma do falecido Presidente 'Nino' Vieira, conhecidos pelos seus alegados poderes maléficos.
A sede do INITA está fechada e sem vestígios de ter sido visitada nos últimos tempos por pessoas, tal é a sujidade que se vê na varanda do imóvel. Além do 'irã', (divindade tradicional da mitologia africana com alegados poderes sobrenaturais), pode-se ver na varanda pedaços de papel, pedras, paus e tecidos velhos.
Diário Digital / Lusa
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