A decisão do primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, de fechar as fronteiras com a Guiné-Conacri, é entendida pelo infecciologista Jaime Nina como a única maneira de controlar a entrada do vírus ébola no país.
O especialista disse ainda que o aparecimento do vírus na Guiné-Bissau, um dos países mais pobres do mundo, seria uma «desgraça» e que a medida «não parece assim tão disparatada», tendo em conta a falta de meios e especialistas.
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