“Os membros do Conselho de Segurança da ONU foram informados sobre a situação política na Guiné-Bissau segunda-feira à noite pelo Representante Especial do Secretário-Geral, José Ramos Horta, e o presidente da Comissão de configuração da Guiné-Bissau para Construção da Paz, Embaixador António de Aguiar Patriota.
Saudaram a conclusão bem-sucedida da segunda volta das eleições presidenciais na Guiné-Bissau e expressaram as suas gratidão pelas contribuições da União Africana, Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) o Estados-membros, Comissão da CEDEAO, Nigéria, Timor-Leste e os doadores do Fundo gerido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), em particular a União Europeia. Agora, estão a aguardar publicação dos resultados oficiais, pela Comissão Nacional de Eleições.
Os membros do Conselho de Segurança exortam as autoridades de transição para cumprirem o seu compromisso, com a conclusão do processo de transição, e aplaudiram o povo da Guiné-Bissau que participaram na eleição em números recordes. Apelaram a todas as partes para a respeitarem o resultado eleitoral como expressão da vontade democrática do povo da Guiné-Bissau e também exortaram os partidos políticos a resolverem pacificamente quaisquer possíveis reclamações resultantes das eleições, usando as vias apropriados.
Os membros do Conselho de Segurança apelaram aos serviços de segurança para respeitarem a ordem constitucional, incluindo os resultados das eleições, e reiterámos pedido ao setor de segurança para se submeter totalmente ao poder civil.
Os membros do Conselho de Segurança expressaram apoio ao RESG Ramos-Horta e elogiaram o papel por si desempenhado no sentido de facilitar um ambiente propício à realização de eleições livres e justas. Saudaram as suas propostas para o contínuo empenhamento da comunidade internacional após as eleições, no sentido de apoiar as principais reformas nas instituições do Estado, a boa governação, e desenvolvimento económico e social inclusivo.
Os membros do Conselho de Segurança apelaram à comunidade internacional para continuar a apoiar os esforços da Guiné-Bissau na construção da nação.”
Sem comentários:
Enviar um comentário